Autora: Rachel Hawkins
Editora: Galera Record
Páginas: 304
Ano: 2011
Ah, ah. Hex Hall, encomendado pra hoje. Vamos de improviso então.
Sophie Mercer é uma bruxa. Uma bruxa que foi parar num reformatório uma vez que combinou um feitiço de amor mais uma garota apaixonada por um cara. E como resposta teve um dedo apontado em sua direção como culpada.
Chegando em Hecate Hall, ela vê diante de seus olhos metamorfos, lobos, fadas e outros seres tomando vida. E é assim, num encontro nada amistoso com um lobisomem que tenta atacá-la, que conhece Archer Cross – seu irritante salvador alto e moreno.
Capa brasileira
Depois de conhecer o campus com sua mãe, Sophie tem como colega de dormitório Jennifer Talbot, ou simplesmente Jenna, a única vampira de todo o reformatório. Tão logo chega, já é abordada por três garotas: Anna, Chaston e Elody, que tentam a convencer a entrar para seu grupinho de bruxas negras - que são aquelas que conseguem fazer magias poderosas. Após recusar, Sophie fica sabendo sobre a morte de Holly, a antiga companheira de quarto de Jenna, que foi encontrada com o sangue drenado do corpo e duas marcas de presas no pescoço.

Com o vai e vem de aulas e em meio a uma palestra, Sophie descobre ter uma quedinha por Archer, que por sua vez, tem uma namorada, Elody. Soma-se isso a sua amizade com Jenna, que cada vez se fortalece mais.
E então, mais ataques. Mesmos sinais: sem sangue e dois furos no pescoço. Sophie, determinada a acreditar na inocência de Jenna, vai para a biblioteca, e descobre uma sociedade que tem as mesmas marcas como características de ataque, mas sua teoria logo é desprezada pela Sra. Casnoff, que diz que isso seria impossível, pois esse grupo - chamado L’Occhio de Dio - é composto por humanos, e nenhum deles poderia atravessar a barreira cheia de feitiços de proteção.
No meio de todo esse contexto, Sophie descobre mais sobre sua família e se vê cara a cara com sua bisavó em forma de fantasma, que começa a encontrá-la num lugar distante para ensinar alguns truques e torná-la poderosa. Conforme os ataques continuam, bem… Jenna não é a culpada, evidentemente, então… Quem?
Com uma narrativa bastante simples, ao mesmo tempo que com um ritmo impecável, sério, impossível identificar o culpado.
Ps.: Querendo ansiosamente ler Demonglass!
